Método Suzuki: um relato de experiência no estudo de flauta doce

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por Amanda Meincke Melo, 29/03/2018 Quando comecei meus estudos de flauta doce, em uma escola luterana, em Cachoeira do Sul/RS, no final dos anos 80, tinha dez anos. Lembro-me de, inicialmente, ter aprendido alguns aspectos da notação musical, antes mesmo de iniciar a tocar alguma música. Logo, passei ao método Mönkemeyer, começando na flauta doce soprano e, cerca de dois anos depois, passando para a contralto. Em paralelo, tinha acesso a outras partituras – de diferentes estilos musicais – no mesmo nível de dificuldade. Leitura e interpretação seguiam juntas. Em alguns momentos, minha professora tocava comigo e, depois de algum tempo, minha irmã também. Logo no início, participei de alguns recitais, acompanhada de piano ou mesmo em duetos ou em grupo de flautas. Os ensaios com a pianista e outros estudantes ocorriam próximos aos recitai - Leia mais...
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Entrevista com Karel van Steenhoven

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Em minha última viagem para a Alemanha tive o prazer de conhecer um grande flautista, o qual foi membro fundador do Amsterdam Loeki Stardust Quartet, um grupo de flautas doces holandês com 30 anos de história. Este flautista me concedeu uma entrevista falando um pouco de sua experiência profissional, seus últimos trabalhos desenvolvendo aprimoramentos em algumas flautas modernas, e também, algumas curiosidades dos bastidores do seu grupo. Transcrevo abaixo a integral da entrevista, já traduzida para o português. Quem quiser ouvir o áudio original, basta acessar este link. Entrevista com Karel van Steenhoven por Gustavo de Francisco   "Arte e cultura são as expressões delicadas e vulneráveis de pessoas que constantemente dão amor, liberdade, respeito e tolerância na mudança das formas e estruturas que apresentam sempre nova - Leia mais...
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